quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Aspectos Historicos e Culturais da Alemanha



A história da Alemanha inclui os acontecimentos ocorridos nos territórios de língua alemã que correspondem aproximadamente ao Estado formado em 1871 em Versalhes, quando o Império Alemão, dirigido pela Prússia, foi constituído.O Sacro Império Romano Germânico, que existiu desde o século VIII até 1806, é considerado o primeiro Reich alemão (Reich, Império, em alemão, termo usado para descrever os sucessivos períodos históricos do povo alemão). No momento de maior extensão territorial, o Império incluía o que são hoje a Alemanha, a Áustria, a Eslovênia, a República Checa, o oeste da Polônia, os Países Baixos, o leste da França, a Suíça e partes da Itália central e setentrional. A partir de meados do século XV, passou a ser conhecido como o "Sacro Império Romano da Nação Germânica". O Império Alemão de 1871-1918 é chamado de o Segundo Reich, de modo a indicar a sua descendência do império medieval. Segundo o mesmo raciocínio, Adolf Hitler referia-se à Alemanha Nazista (1933-1945) como o Terceiro Reich.


ASPECTOS CULTURAIS


As contribuições da Alemanha para o património cultural mundial são incontáveis, o que leva alguns autores a acreditar no "Génio Alemão", celebrado no romantismo, uma das fases da história da arte onde a Alemanha teve uma proeminência invejável. País conhecido por muitos como das Land der Dichter und Denker (a terra dos poetas e dos pensadores), a Alemanha foi o berço de vultos importantíssimos na história da arte, como se pode verificar nas várias secções deste artigo.A língua alemã e os seus dialetos foram, outrora, a lingua franca da Europa central, oriental e setentrional. Hoje, a língua alemã é uma das línguas que desperta mais interesse por parte dos estudantes de línguas, em todo o mundo. Muitas figuras históricas, ainda que não sendo alemãs, no sentido moderno da palavra "alemão", estiveram imersas na cultura germânica, como é o caso de Wolfgang Amadeus Mozart, Franz Kafka ou Copérnico.

Aspectos Historicos e Culturais da Índia



A cultura da Índia é uma das culturas mais antigas que conhecemos. Alguns[quem?] afirmam ter mais de quatro mil anos. Segundo informações recentes, foram descobertos sítios arqueológicos no vale do rio Sarasvat - um rio que secou dado a permanente elevação dos Himalaias - com cidades de mais de vinte mil anos de existência e completa rede de água e esgoto


A Índia, inicialmente, era constituída por 3 etnias: negros (Dravidianos), orientais (mongóis) e brancos (caucasianos). Posteriormente, outros povos lá estiveram em vários períodos de sua longa história. Deve-se a isso a grande tolerância religiosa existente no país, uma vez que o povo está acostumado a conviver com uma enorme diversidade cultural, que inclui diferenças até mesmo nas línguas (que são realmente muitas).
A cultura indiana antiga dividia a sociedade em quatro categorias de ofícios e quatro de idades. Esse sistema tem o nome de Sanatana Dharma. Tal aspecto cultural gerou diversas distorções na sociedade contemporânea e, apesar de oficialmente banido, continua sendo infamemente praticado.



Os indianos, apesar das diversidades como linguagem, arte, música e cinema, são extremamente ligados à nação e aos ancestrais, o que os torna uma sociedade muito tradicional.
Segundo recenseamentos de 1961 e 1971, existem na Índia 1652 línguas vernáculas (sem agregação de estrangeirismos) e 67 línguas de ensino escolar em diversos níveis. A Constituição de 1950 tornou o hindi, escrito em ortografia devanágari, a língua oficial do país e enumerou as 15 línguas oficiais regionais: assamês, bengali, gujarati (ou gujerat), hidi, kanara, caxemira, malaiala, marathi, oriya, pendjabi, sânscrito, sindhi, tâmil, telugu, urdu. No entanto, o hindi encontrou uma certa resistência, particularmente nos Estados do sul e em Bengala, o que conduziu à manutenção do inglês como segunda língua privilegiada, de elite, que permite os contatos internacionais e a obtenção dos melhores empregos.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Aspectos econômicos da Alemanha


A economia da Alemanha é a economia mais importante da Europa e é a terceira potência ecônomia mundial depois dos Estados Unidos e Japão. É uma economia de mercado na qual a segurança social tem um peso muito grande na economia, tendo os alemães direitos sociais muito extensos. Atualmente, o governo Social Democrata está a tentar reformar a segurança social com o objectivo de reduzir o seu peso sobre a economia. A reunificação teve um impacto significativo no crescimento da parte ocidental do país, com grandes quantidades de dinheiro sendo usadas para financiar a reestruturação da porção Oriental.
As indústrias metalúrgicas e químicas têm um significante papel na economia da Alemanha, enquanto na agricultura, a média propriedade familiar, altamente mecanizada predomina. A cidade de Frankfurt é o principal centro financeiro da Alemanha e da União Européia, onde está localizado o Banco Central Europeu e a Bolsa de Valores de Frankfurt. As indústrias e as empresas do setor terciário da Alemanha são bem dispersas pelo país, o que provoca grande tráfego aéreo e rodo-ferroviário.

Estatísticas.
Produto Interno Bruto:US$ 3 818 bilhões (2008)
% de cresc. do PIB:1,3% (2008)

PIB per capita:US$ 34 800 (2008)

PIB por setor:
agricultura 0,9%, indústria 30,1%, comércio e serviços 69,0% (2008)
Inflação anual

População abaixo da linha de pobreza
11% (2001)

Força de trabalho:43,63 milhões

Força de trabalho por setor:agricultura 2,8%, indústria 33,4%, comércio e serviços 63,8% (1999)Desemprego:7,7%(2008#julho)



Principais indústrias:
é um dos países mais avançados tecnologicamente na fabricação de produtos de ferro e aço, carvão, cimento, produtos químicos, máquinas, veículos, máquinas-ferramenta, eletrônicos, alimentos e bebidas, construção naval, têxteis.

Apectos econômicos da Índia



Segundo o Banco Mundial, a Índia é a 10ª economia mundial. A economia da Índia reflete uma atividade industrial expressiva.
Os principais produtos cultivados são: chá, algodão, trigo, juta, arroz, tabaco, milho e cana-de-açúcar.


Tem o segundo maior rebanho bovino do mundo, perdendo apenas para o Brasil.Em relação a parcerias Índia, Brasil, China e Coréia do Sul lideram o G-21 (grupo dos 21 países do mundo em desenvolvimento).


Com um PIB de 785 biliões de dólares (ou 3,6 trilhões de dólares pelo critério de paridade do poder de compra - PPC), a Índia é a 12a maior economia do mundo (ou a quarta maior, pelo critério PPC). Entretanto, devido à grande população, a renda per capita é consideravelmente baixa: em 2005, o FMI classificou a Índia na 135a posição em termos de renda per capita (ou na 122a posição, pelo critério PPC), dentre 182 países e territórios. Cerca de 60 por cento da população dependem diretamente da agricultura. A indústria e os serviços têm se desenvolvido rapidamente e respondem por 25 e 51 por cento do PIB, respectivamente, enquanto que a agricultura contribui com cerca de 25,6 por cento. Mais de 25 por cento da população vivem abaixo da linha de pobreza, apesar da existência de uma classe média grande e crescente de 300 milhões de pessoas.